Assistência

ATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA DA DIVISÃO DE CIRURGIA DIGESTIVA

  • Reunião mensal da equipe para atividades administrativas (docentes e médicos assistentes)
    Segundas-feiras das 8:00 às 8:30 horas- primeira segunda-feira do mês;
  • Reunião semanal da equipe para atualização dos conhecimentos (docentes, médicos assistentes, médicos residentes, alunos de graduação e pós-graduação e professores convidados). Segundas-feiras das 8:00 às 8:30 horas;
  • Reunião semanal da equipe para gestão clínica (docentes, médicos assistentes, médicos residentes e alunos de graduação)
    Segundas-feiras das 8:30 às 11:00 horas;
  • Reunião do transplante de Fígado (docentes, médicos assistentes, médicos residentes e alunos de graduação)
    Terças-feiras das 10:00 às 12:00 horas.
  • Reunião da Gastrocirurgia:
    Sextas-feiras das 14:00h às 18:00 horas;

Com o objetivo de otimizar o planejamento e as ações nas reuniões de equipe e nas atividades assistenciais nos âmbitos dos ambulatórios, enfermarias, centro cirúrgico, as práticas das sub-áreas da DCD devem ser sistematizadas pelos seus responsáveis a saber:

  • Cirurgia Hepática: Prof. Dr. Orlando de Castro e Silva Jr/ Prof. Dr. Ênio David Mente
  • Transplante Gastrointestinal – Fígado: Prof. Dr. Ênio David Mente
  • Transplante Gastrointestinal – Pâncreas: Prof. Dr. José Sebastião dos Santos
  • Transplante Gastrointestinal – Intestino: Prof. Dr. Ajith Kumar Sankarankutty
  • Parede Abdominal e Baço: Prof. Dr. Rafael Kemp
  • Esôfago e Estômago: Prof. Dr. Ajith Kumar Sankarankutty
  • Via Biliar e Pâncreas: Prof. Dr. José Sebastião dos Santos
  • Cirurgia Bariátrica: Prof. Dr. Wilson Salgado Júnior
  • Endoscopia Digestiva: Prof. Dr. Rafael Kemp / Prof. Dr. José Sebastião dos Santos

Visando a segurança e a qualidade assistencial, toda a atividade deve ser supervisionada por docente ou médico assistente de acordo com o que se segue:

  • Prescrição e evolução clínica: 1 docente ou 1 médico assistente
  • Ambulatório: 1 docente e 3 médicos assistentes
  • Centro Cirúrgico: 1 docente ou 1 médico assistente para cada procedimento

Cobertura para intercorrências noturnas e de fins de semana ou feriados: 1 médico assistente e 1 docente.

O foco assistencial da DCD é a atenção às doenças de maior complexidade e de natureza degenerativa, o que envolve predominantemente as cirurgias para transplantes e tumores no âmbito do Hospital das Clínicas. As afecções cirúrgicas de baixa e média complexidade são realizadas no Centro de Saúde escola e no Hospital Estadual.
Desta forma, o acesso dos usuários aos serviços deve ser orientado de acordo com a capacidade resolutiva instalada como se segue:

PERFIL DOS USUÁRIOS COM AFECÇÕES BÍLIO-PANCREÁTICAS

  • Colelitíase sintomática em pacientes classificados como ASA I e II pela American Society of Anesthesiologists, encaminhar para o (Hospital Estadual) e ASA III e IV, encaminhar para o Hospital das Clínicas, a depender da disponibilidade de vagas.
  • Pólipos vesiculares maiores que 0,5 e menores que 1,8 centímetros em pacientes classificados como ASA I e II pela American Society of Anesthesiologists encaminhar para o (Hospital Estadual) e pólipos vesiculares maiores que 1,8 centímetros e pacientes classificados como ASA III e IV, encaminhar para o Hospital das Clínicas.

Afecções a serem encaminhadas para o Hospital das Clínicas:

  • Litíase na via biliar principal
  • Lesão traumática da via biliar
  • Neoplasia das vias biliares
  • Pancreatites aguda e crônica de tratamento cirúrgico
  • Neoplasia císticas e sólidas da região periampolar e pancreática
  • Transplante de pâncreas

HORÁRIOS CIRÚRGICOS DAS AFECÇÕES BÍLIO-PANCREÁTICAS: 3 TURNOS

Procedimentos/semana: 4: 2 de médio porte e 2 de grande porte

Afecções do Esôfago

  • Doença do Refluxo Gastroesofágico, com indicação de cirurgia feita pelo serviço de Gastroenterologia Clínica
  • Megaesôfago de qualquer etiologia
  • Estenoses inflamatórias do esôfago
  • Divertículos esofágicos
  • Neoplasias benignas e malignas do esôfago

Afecções do Estômago e Duodeno

  • Doença péptica com indicação cirúrgica feita pelo serviço de Gastroenterologia Clínica
  • Estenoses e subestenoses duodenais
  • Neoplasias benignas e malignas do estômago

Os pacientes com refluxo gastroesofágico, úlcera péptica e “gastrite” e pancreatite crônica deverão ser encaminhados inicialmente para o ambulatório de Gastroenterologia Clínica. Este serviço, caso julgue necessário, encaminhará para o ambulatório de Cirurgia Digestiva.
Ainda recomendamos que as 12 vagas disponibilizadas para triagem por ambulatório devem ser preenchidas prioritariamente pelas doenças neoplásicas.

MAPA DE ATIVIDADES ASSISTENCIAIS DA CIRURGIA DIGESTIVA
MAPA DE ATENDIMENTO NO AMBULATÓRIO DA CIRURGIA DIGESTIVA
SUPERVISÃO DOCENTE DAS ATIVIDADES ASSISTÊNCIAS DA CIRURGIA DIGESTIVA

ORIENTAÇÕES PARA A ATUAÇÃO DO DOCENTE E MÉDICOS ASSISTENTES NAS ATIVIDADES DO AMBULATÓRIO

  1. Iniciar as atividades às 08h30min horas e finalizar às 12 horas.
  2. Examinar todos os prontuários com o objetivo de identificar as necessidades assistenciais e as imperfeições no sentido de facilitar a orientação ao estudante e o médico residente.
  3. Distribuir os prontuários imediatamente após a entrada no balcão do corredor.
  4. Os retornos de pacientes operados devem ser, preferencialmente, distribuídos para os médicos residentes do 3º ou 4º anos procurando coincidir com o cirurgião que participou do caso.
  5. Os casos novos devem, preferencialmente, ser distribuídos para os médicos residentes do primeiro ano.
  6. As triagens de pacientes internos devem, preferencialmente, ser distribuídas para médicos residentes do 2º ano.
  7. As triagens externas dever ser, preferencialmente, distribuídas para os estudantes e médicos residentes dos primeiros e segundo anos.
  8. A discussão dos casos deve, preferencialmente, ser realizada no consultório- evitar discussão de casos no corredor.
  9. Necessidades específicas e relevantes devem ser processadas com apoio do serviço social e da central de agendamento (avaliação com urgência, atendimento de emergência, agendamento de exames) relatórios de tratamento em outro estabelecimento.
  10. As férias devem ser marcadas e discutidas nas reuniões administrativas para definir a cobertura das atividades clínicas.

DIRETRIZES PARA RETORNO E ALTA NO AMBULATÓRIO DE CIRURGIA DIGESTIVA

Doenças do Esôfago

  1. Refluxo Gastroesofágico
  2. Retorno no 1º mês
  3. Retorno no 3º mês
  4. Retorno no 6º mês
  5. Retorno a cada 2 anos durante 5 anos e alta

Megaesôfago após tratamento com Heller, esofagectomia e Serra-Dória e Diverticulectomia

  1. Retorno no 1º mês
  2. Retorno no 3º mês
  3. Retorno no 6º mês
  4. Retorno a cada 2 anos durante 5 anos e alta

Doenças das Vias Biliares e Pâncreas

  1. Retorno no 1º mês
  2. Retorno no 3º mês
  3. Retorno no 6º mês
  4. Retorno a cada 2 anos durante 10 anos e alta
  5. Alta: Colecistectomia simples e hérnia de parede abdominal – alta no 3º mês

Neoplasia de qualquer natureza

  1. Retorno no 1º mês
  2. Retorno no 3º mês
  3. Retorno no 6º mês
  4. Retorno anual durante 10 anos e alta